A partir da década de 70, principalmente após a publicação do artigo seminal de Allan Wilson e Mary-Claire King, intitulado “Evolution at two levels in humans and Chimpazees”*, começou a ficar claro que as maiores e mais relevantes diferenças genéticas entre seres humanos e os demais grandes primatas, talvez, não devessem ser encontradas nas regiões codificadoras dos genes, uma vez que apenas uma fração muito pequena delas difere apreciavelmente entre chimpanzés e seres humanos. Desde então, com o avanço das técnicas de sequenciamento de comparação de DNA, esta perspectiva passou a ser abraçada por mais e mais cientistas.
Mudanças regulatórias e a evolução das mãos
Mudanças regulatórias e a evolução das mãos
Mudanças regulatórias e a evolução das mãos
A partir da década de 70, principalmente após a publicação do artigo seminal de Allan Wilson e Mary-Claire King, intitulado “Evolution at two levels in humans and Chimpazees”*, começou a ficar claro que as maiores e mais relevantes diferenças genéticas entre seres humanos e os demais grandes primatas, talvez, não devessem ser encontradas nas regiões codificadoras dos genes, uma vez que apenas uma fração muito pequena delas difere apreciavelmente entre chimpanzés e seres humanos. Desde então, com o avanço das técnicas de sequenciamento de comparação de DNA, esta perspectiva passou a ser abraçada por mais e mais cientistas.