Um dos argumentos mais irritantes, repetidos ad nauseam por aqueles que negam a evolução biológica, é o de que não existem mecanismos que aumentem o "conteúdo de informação", ou a complexidade genética, dos seres vivos. Este argumento é irritante por dois motivos. O primeiro deles é o uso abusivo do termo 'informação', um conceito de aplicação muito ampla, porém, com um sentido matemático bastante rigoroso, desenovlvido a partir dos trabalhos de Claude Shannon e, posteriormente, de Kolmogorov e Chaitin, sobre a teoria algorítmica da informação. Ambas versões são constantemente, implícita ou explicitamente, trazidas à baila pelos criacionistas, principalmente os adeptos do Design Inteligente, de forma abusiva e distorcida (
A origem de nova informação genética. Parte I
A origem de nova informação genética. Parte I
A origem de nova informação genética. Parte I
Um dos argumentos mais irritantes, repetidos ad nauseam por aqueles que negam a evolução biológica, é o de que não existem mecanismos que aumentem o "conteúdo de informação", ou a complexidade genética, dos seres vivos. Este argumento é irritante por dois motivos. O primeiro deles é o uso abusivo do termo 'informação', um conceito de aplicação muito ampla, porém, com um sentido matemático bastante rigoroso, desenovlvido a partir dos trabalhos de Claude Shannon e, posteriormente, de Kolmogorov e Chaitin, sobre a teoria algorítmica da informação. Ambas versões são constantemente, implícita ou explicitamente, trazidas à baila pelos criacionistas, principalmente os adeptos do Design Inteligente, de forma abusiva e distorcida (