Não é incomum que muitas pessoas assumam, simplesmente, que a evolução é uma marcha constante em direção ao progresso e ao aumento da complexidade, seja lá o que isso signifique, mas dado o que sabemos sobre evolução, especialmente sobre como ela ocorre, nada disso é necessário. Os mecanismos evolutivos e os demais fatores relevantes operam de maneira local e de uma forma muito dependente do contexto, não havendo objetivos a serem alcançados e muito menos de longo prazo. Um exemplo disso pode ser observado nos tamanhos dos genomas dos eucariontes cuja evolução está sujeita a diversas forças evolutivas, mas que nem os aumentos ou diminuições observadas estão necessariamente associadas a complexidade genética ou fenotípica.
A outra rainha: A hipótese da rainha negra
A outra rainha: A hipótese da rainha negra
A outra rainha: A hipótese da rainha negra
Não é incomum que muitas pessoas assumam, simplesmente, que a evolução é uma marcha constante em direção ao progresso e ao aumento da complexidade, seja lá o que isso signifique, mas dado o que sabemos sobre evolução, especialmente sobre como ela ocorre, nada disso é necessário. Os mecanismos evolutivos e os demais fatores relevantes operam de maneira local e de uma forma muito dependente do contexto, não havendo objetivos a serem alcançados e muito menos de longo prazo. Um exemplo disso pode ser observado nos tamanhos dos genomas dos eucariontes cuja evolução está sujeita a diversas forças evolutivas, mas que nem os aumentos ou diminuições observadas estão necessariamente associadas a complexidade genética ou fenotípica.