A pergunta "Estamos sós no Universo?" vem nos assombrando, pelo menos, desde que pudemos contemplar as incríveis dimensões de nossa própria galáxia e tornou-se ainda mais angustiante ao percebemos que a Via Láctea é apenas uma entre centenas de bilhões existentes no nosso universo conhecido. Mas embora quando muitos pensam em vida alienígena ou novas formas de vida tenham em mente algum tipo de civilização tecnologicamente avançada e, de alguma forma, semelhante a nossa, a maioria dos cientistas interessados que dedicam-se sua vida a questão têm objetivos bem mais modestos (excetuando os ligados ao programa SETI), como identificar microrganismos ou sistemas autorreplicantes ainda mais simples e que sejam realmente diferentes dos que conhecemos aqui na Terra. Para isso, entretanto, precisamos ter uma certa ideia do que esperar, o que demanda certo exercício de imaginação e de abstração das propriedades dos sistemas vivos com os quais estamos acostumados para que não nos fechemos em um paroquialismo exagerado, procurando apenas por sistemas biológicos muito parecidos com o que estamos acostumados. Além disso termos uma ideia de como a vida pode surgir e não apenas de como ela surgiu aqui, também nos pouparia de alguns embaraços.
A vida bit por bit
A vida bit por bit
A vida bit por bit
A pergunta "Estamos sós no Universo?" vem nos assombrando, pelo menos, desde que pudemos contemplar as incríveis dimensões de nossa própria galáxia e tornou-se ainda mais angustiante ao percebemos que a Via Láctea é apenas uma entre centenas de bilhões existentes no nosso universo conhecido. Mas embora quando muitos pensam em vida alienígena ou novas formas de vida tenham em mente algum tipo de civilização tecnologicamente avançada e, de alguma forma, semelhante a nossa, a maioria dos cientistas interessados que dedicam-se sua vida a questão têm objetivos bem mais modestos (excetuando os ligados ao programa SETI), como identificar microrganismos ou sistemas autorreplicantes ainda mais simples e que sejam realmente diferentes dos que conhecemos aqui na Terra. Para isso, entretanto, precisamos ter uma certa ideia do que esperar, o que demanda certo exercício de imaginação e de abstração das propriedades dos sistemas vivos com os quais estamos acostumados para que não nos fechemos em um paroquialismo exagerado, procurando apenas por sistemas biológicos muito parecidos com o que estamos acostumados. Além disso termos uma ideia de como a vida pode surgir e não apenas de como ela surgiu aqui, também nos pouparia de alguns embaraços.