Embora os questionamentos dos criacionistas tradicionais, ou mesmo do Design Inteligente, não ditem a pauta da biologia evolutiva e, portanto, não forneçam uma agenda dos biólogos evolutivos*, certas questões sobre a evolução de estruturas biológicas complexas são amplamente discutidas entre os cientistas. A ideia seria que algumas estruturas biológicas - e mais modernamente, na perspetiva inaugurada por Behe, sistemas biomoleculares - seriam complexas demais para terem surgido por simples etapas de adição de uma parte após a outra, com cada uma delas conferindo vantagens adaptativas aos seus portadores para as mesmas funções que a estrutura desempenha atualmente. Daí, os criacionistas do Design Inteligente, concluem que estas estruturas e sistemas não poderiam ter evoluído, pelo menos, não sem a assistência de algum Designer/Criador que teria intervido diretamente no processo. Pense, por exemplo, no olho humano, ou na cascata bioquímica de coagulação do sangue ou o flagelo bacteriano, dois dos exemplos preferidos por Behe e vários outros criacionistas. De acordo com estes criacionistas, como a estrutura, ou o sistema, como um todo precisa de todas as suas partes para que desempenhe sua função e essa função é crucial para a sobrevivência do organismo, como ela poderia ter evoluído naturalmente, uma vez que tirar qualquer peça dela, acarretaria no colapso da função:
Complexidade por subtração da complexidade
Complexidade por subtração da complexidade
Complexidade por subtração da complexidade
Embora os questionamentos dos criacionistas tradicionais, ou mesmo do Design Inteligente, não ditem a pauta da biologia evolutiva e, portanto, não forneçam uma agenda dos biólogos evolutivos*, certas questões sobre a evolução de estruturas biológicas complexas são amplamente discutidas entre os cientistas. A ideia seria que algumas estruturas biológicas - e mais modernamente, na perspetiva inaugurada por Behe, sistemas biomoleculares - seriam complexas demais para terem surgido por simples etapas de adição de uma parte após a outra, com cada uma delas conferindo vantagens adaptativas aos seus portadores para as mesmas funções que a estrutura desempenha atualmente. Daí, os criacionistas do Design Inteligente, concluem que estas estruturas e sistemas não poderiam ter evoluído, pelo menos, não sem a assistência de algum Designer/Criador que teria intervido diretamente no processo. Pense, por exemplo, no olho humano, ou na cascata bioquímica de coagulação do sangue ou o flagelo bacteriano, dois dos exemplos preferidos por Behe e vários outros criacionistas. De acordo com estes criacionistas, como a estrutura, ou o sistema, como um todo precisa de todas as suas partes para que desempenhe sua função e essa função é crucial para a sobrevivência do organismo, como ela poderia ter evoluído naturalmente, uma vez que tirar qualquer peça dela, acarretaria no colapso da função: