Em 1996, um professor de bioquímica de uma universidade dos EUA (veja o "aviso legal", em sua página pessoal, na Universidade de Lehigh que, aliás, não endossa suas ideias), chamado Michael Behe, publicou um livro em que desenvolvia uma crítica à biologia evolutiva, especialmente à visão Darwiniana da evolução, a partir de uma perspectiva supostamente nova.
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Incoerência irredutível
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Em 1996, um professor de bioquímica de uma universidade dos EUA (veja o "aviso legal", em sua página pessoal, na Universidade de Lehigh que, aliás, não endossa suas ideias), chamado Michael Behe, publicou um livro em que desenvolvia uma crítica à biologia evolutiva, especialmente à visão Darwiniana da evolução, a partir de uma perspectiva supostamente nova.