A biologia evolutiva é essencialmente um campo de pesquisa básica cujos principais objetivos são compreender os padrões e processos por trás da evolução dos organismos vivos desde o nível genético-molecular, passando pela evolução das células procariontes e eucarionte, investigando origem e evolução dos seres multicelulares, pela origem da biodiversidade no contexto da história da vida em nosso planeta, inclusive buscando a compreensão de como se formaram, e mudam ao longo das eras, os ecossistemas e biomas que formam nossa biosfera. Porém, é inegável que o tipo de conhecimento produzido pela biologia evolutiva compreendida de forma ampla, que se sobrepõem a áreas como a genética, bioquímica, bioinformática, sistemática, ecologia, fisiologia, anatomia e embriologia, microbiologia, biogeografia e paleontologia, têm implicações diretas na forma como vivemos nossas vidas em sociedade e desta maneira torna-se aplicável de maneira mais direta a melhoria desta mesama sociedade. Neste contexto, uma nova técnica promete melhorar nossa capacidade de identificar genes associados a várias doenças comuns e assim aumentar a reproducibilidade de estudos de associação genômica [1].
O alvorecer da filomedicina
O alvorecer da filomedicina
O alvorecer da filomedicina
A biologia evolutiva é essencialmente um campo de pesquisa básica cujos principais objetivos são compreender os padrões e processos por trás da evolução dos organismos vivos desde o nível genético-molecular, passando pela evolução das células procariontes e eucarionte, investigando origem e evolução dos seres multicelulares, pela origem da biodiversidade no contexto da história da vida em nosso planeta, inclusive buscando a compreensão de como se formaram, e mudam ao longo das eras, os ecossistemas e biomas que formam nossa biosfera. Porém, é inegável que o tipo de conhecimento produzido pela biologia evolutiva compreendida de forma ampla, que se sobrepõem a áreas como a genética, bioquímica, bioinformática, sistemática, ecologia, fisiologia, anatomia e embriologia, microbiologia, biogeografia e paleontologia, têm implicações diretas na forma como vivemos nossas vidas em sociedade e desta maneira torna-se aplicável de maneira mais direta a melhoria desta mesama sociedade. Neste contexto, uma nova técnica promete melhorar nossa capacidade de identificar genes associados a várias doenças comuns e assim aumentar a reproducibilidade de estudos de associação genômica [1].