Mais de 30 anos já se passaram desde que Mary-Claire King e Allan Wilson propuseram que a maioria das diferenças genéticas entre seres humanos e chimpanzés deveriam estar não nos genes em si, mas na forma que eles são expressos e regulados. A conclusão dos rascunhos do projeto genoma humano e do chimpanzé e a posse das informações de tantos outros genomas de mamíferos (e outros vertebrados) nos coloca em uma situação privilegiada para testar esta engenhosa hipótese. Nas últimas décadas vários pesquisadores, mais notadamente Sean Carroll e Greg Wray, vem batendo na tecla que mutações nas sequências
Perdendo para ganhar?
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